terça-feira, 22 de novembro de 2016

Na Cozinha da Lili - Receitas de Sucos Detox


Detox tradicional:

2 folhas de couve;
1 limão;
1 maçã;
1 pedaço pequeno de gengibre;
200 ml de água filtrada.
Caso queira coloque 1 colher de chá de mel ou açúcar mascavo.

Modo de preparar:

Bata no liquidificador a couve, limão, gengibre, maçã o gelo e tome de imediato. Se guardar oxida.

Benefícios:

Aumenta a imunidade;
Ação antiinflamatória;
Reduz a pressão arterial;
Previne contra catarata;
Diminui a gordura corporal;
Nutri o organismo;
Previne gripes e resfriados; 
Auxilia no emagrecimento.



Suco Detox Vermelho:

1 beterraba
1 pedaço pequeno de gengibre
½ copo de iogurte natural
200 ml e água
Caso queira coloque 1 colher de chá de mel ou açúcar mascavo.

Modo de preparar:

Bata tudo no liquidificador e tome.

Benefícios:

Acelera o metabolismo;
Ajuda na retenção de líquido;
Auxilia a desinchar;
Contribui com o emagrecimento.


Suco verde com água de coco:

2 folhas de couve;
300 ml de água de coco
Caso queira coloque 1 colher de chá de mel ou açúcar mascavo.
(essa combinação é maravilhosa, e tem gosto de caldo de cana)

Modo de preparar:

Bata no liquidificador e tome

Benefícios:

Ajuda na prevenção da osteoporose;
Desintoxica o organismo;
Equilibra o colesterol;
Mantém a pressão arterial em níveis normais;
Contribui com o bom funcionamento renal;
Favorece à digestão;
Auxilia no emagrecimento;
Combate o estresse.



















Detox melancia com morango

1 fatia grande de melancia;
200 ml de água de coco;
5 morangos;
Gelo a gosto.

Modo de preparar:

Bata tudo no liquidificador e tome – Não precisa coar!

Benefícios:

Combate os radicais livres;
Rejuvenesce;
Hidrata;
Antiinflamatório;
Auxilia no processo de cicatrização;
Regula o intestino;
Favorece a digestão.



Detox de melancia:

1 fatia grande de melancia;
1 pedaço pequeno de gengibre;
Gelo a gosto;

Modo de preparar:

Bata no liquidificador e tome na hora – Não coe!

Benefícios:

Promove à circulação sanguínea;
Auxilia a desinchar o corpo;
Contribui com o emagrecimento;
A melancia é rica em vitaminas A, B, C, potássio, magnésio, ferro e fibras.


Imagens: Lílian Pinho – Todos os direitos reservados ©

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Na Cozinha da Lili




Pizza com massa de crepioca  

Vi essa receita na internet, achei super prático e resolvi testar.
Além de saudável e pouco calórica é muito saborosa.
Todos aqui em casa aprovaram! 

Vai precisar de:

1 ovo;
2 colheres de goma da tapioca;
Sal a gosto (uso o sal rosa do Himalaia que é mais saudável);
1 pitada de pimenta do reino.

Modo de preparar:

Coloque os ingredientes em uma tigela e bata com um garfo;
Leve ao fogo baixo uma frigideira antiaderente;
Coloque  a massa;
Quando a massa estiver quase assada coloque o recheio da sua preferência;
(Usei mussarela light, tomate, orégano e azeite)
Abafe com a tampa até o queijo derreter. 
Sirva quente!


quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Lilicando - O Brasil e a desordem musical


Cá estou eu no meu quarto, quando ouço vindo da rua uma voz de criança repetindo esse refrão: “Eu mato ela, eu mato ela, se tentar roubar meu marido, eu mato ela”. Num misto de surpresa, horror e curiosidade fui até a varanda. Olhava para a menina e pensava, quantas outras haveriam por ai afora sendo embaladas por aquela canção. Entrei e digitei no Google as frases que acabara de ouvir. Trata-se da música da banda “Black Style” de nome “Eu mato ela”. Com medo apertei o “play” do Youtube. Difícil foi ouvir até o final. Ao terminar, nem deu tempo eu me recuperar quando, automaticamente comecei a ler os comentários: “dahora”, “doreiiiiii”, “eu mato mesmo”, “massa, sou fã” e dezenas de outros, alguns irreproduzíveis.
Música é definida como forma de arte, combinação de sons e ritmos. Todas as civilizações possuem suas manifestações musicais. É inerente à humanidade. Música é expressão, comunicação, linguagem. Pode ter um apelo político, um protesto, uma critica ao sistema. Falar de amor, enfim. Música desperta sentimentos, aflora emoções. Sempre há uma trilha sonora que nos remeta a lugares, pessoas, acontecimentos. Tem sempre aquela canção que nos faz recordar fases de nossas vidas. Do ventre de nossas mães ao berço; com as canções de ninar, até nosso último leito, o caixão; com hinos fúnebres, a música nos acompanha. A vida definida por sons: das sete trombetas às harpas celestiais eternas.

Dai eu me pergunto: qual a ideologia de uma música com esse teor? Qual sua intenção? O que pretende esta música? Para mim é claro como à lua que esse conteúdo é um incentivo a violência, a agressividade e ao crime. A música em si exerce uma influência e poder sobre nós. Influi e interfere no nosso humor. Podendo nos levar à calma ou euforia, a alegria ou tristeza, paz ou inquietação, relaxamento ou euforia. Contribui com a formação da personalidade e do nosso aprendizado - Música é coisa muito séria.
Essa questão vai além da “Lei antibaixaria”. É preciso mais que um projeto de lei que impeça que verbas públicas sejam usadas para contratar ou patrocinar eventos de cantores ou grupos musicais com repertório que desvalorize a mulher, faça apologia às drogas e incentive a violência e o crime. Porque a disseminação da música continuará existindo por outros meios. O problema não é restringir aqui ou ali. A música exerce um poder muito grande devido a sua forma de propagação. Como se proteger de ondas sonoras? Como não consumir algo que estar no ar? Que adentra os ouvidos sem pedir licença. Somos tomados de reféns. E nos tornamos consumidores obrigados.
Nesse cenário, as pessoas mais vulneráveis são as crianças e jovens. Por estarem em fase de formação. Ainda que os pais e responsáveis tenham o cuidado de selecionar e lhes ofertar músicas adequadas dentro do âmbito doméstico. É impossível impedir que isto ocorra fora dele. E uma vez, dentro também, já que estamos cercados de sons o tempo todo sem ter como nos protegermos. Daí a necessidade de intervenção do Estado na indústria da música no sentido de filtrar letras com esse conteúdo maléfico que tanto influencia de forma negativa no comportamento de jovens e crianças. É inadmissível que esses “artistas” e produtores que visam apenas o lucro se prevaleçam do argumento de liberdade de expressão e continuem infectando a sociedade.


Texto: Lílian Pinho - Todos os direitos reservados © 
Imagens: Google Imagens - Sem autoria