quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Lilicando - Jeito de mato




Bom dia! Adoro quando acordo cheia de disposição. Estou com mais gás que aquela famosa marca de refrigerante. Já estou correndo sem ficar parecendo que vou morrer. Nem coloco mais a língua pra fora. Seja bem vinda, resistência. Inclui a escada como atividade obrigatória, além de divertido, queima bastante.

Passei por uma vizinha e ela disse: Se preparando para o carnaval, hein? – Retribui com um sorrisinho. Entendi que ela quis ser simpática. Mas, errou feio. E isso me levou a pensar o que acontece no país do Carnaval. Essa associação de boa forma x carnaval, beleza x carnaval. Muita gente quer fazer bonito na maior festa de rua do planeta. E em nome da vaidade do exibicionismo fazem loucuras em busca desse objetivo. O sujeito não está cuidando dele, nem da saúde dele, ele está “Se preparando para o carnaval”. Acontece que muitas pessoas que não têm o hábito de se exercitarem quando chega nesse período pré-carnavalesco querem virar rainhas de escolas de samba, querem ficar com as pernas da Ivete Sangalo.  Os homens querem os músculos do Leo Santana. Seja para brigarem ou chamar atenção das mulheres. Isso claro, em um espaço de tempo pequeno. E sem importarem-se com os perigos fazem  dietas malucas, musculação em excesso ou de forma equivocada. Uso de anabolizantes. Colocando a saúde e a vida em risco.

Detox (Suco Verde)

½ maçã
½ cenoura
1 limão
2 gelinhos de couve (Tem uma postagem ensinando como fazer)
1 colher rasa de açúcar mascavo

Café:

1 pera assada com canela
2 fatias de pão integral com requeijão cremoso light
1 castanha do Pará
Meu café amargo


Musiquinha para serenar o coração



Jeito de mato

Almir Sater – Paula Fernandes

De onde é que vem esses olhos tão tristes?
Vem da campina onde o sol se deita.
Do regalo de terra que teu dorso ajeita.
E dorme serena, no sereno e sonha.

De onde é que salta essa voz tão risonha?
Da chuva que teima, mas o céu rejeita.
Do mato, do medo, da perda tristonha.
Mas, que o sol resgata, arde e deleita.

Há uma estrada de pedra que passa na fazenda.
É teu destino, é tua senda.
Onde nascem tuas canções.
As tempestades do tempo que marcam tua história
Fogo que queima na memória
E acende os corações.

Sim, dos teus pés na terra nascem flores.
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar.
Sim, dos teus olhos saem cachoeiras.
Sete lagoas, mel e brincadeiras.
Espumas, ondas, águas do teu mar.

(Compositor – Mauricío Santini)


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