Bom dia, gente! Quase todos os dias vejo duas andorinhas da minha varanda. Geralmente ficam no mesmo lugar. Vai saber se são as mesmas. A insônia me visitou, fui dormir às 3 horas. Levantei no susto, atrasada e parecendo um zumbi. Fiz 1 hora de caminhada. Pedalei 30 minutos. Alongamento antes e pós atividade. Uma Sexta-feira benta para cada um de nós que todas as canções e orações nos mantenham conectados com a PAZ e o BEM e que venha o BOM e o BELO. Oxalá!!
Detox (Suco Verde)
1 pedaço de pepino
1 pedaço de cenoura
1 laranja
1 pedaço de gengibre
2 gelinhos de couve (Tem uma postagem ensinando como fazer)
1 colher rasa de açúçar mascavo (opcional - melhor sem)
Café:
Maça assada com canela
4 biscoistos integral com queijo cottage e orégano
Meu café amargo
Imagem área do Recôncavo Baiano
Osmar Gama, o Mago da Fotografia
Minha conterrânea
"Viver é muito bom, mas saber viver é melhor"
(Dona Canô)
Reconvexo
Eu sou a
chuva que lança a areia no Saara
Sobre os automóveis de Roma
Eu sou a sereia que dança, a destemida Iara
Água e folha da Amazônia
Eu sou a sombra da voz da matriarca da Roma Negra
Você não me pega, você nem chega a me ver
Meu som te cega, careta, quem é você?
Que não sentiu o suingue de Henri Salvador
Que não seguiu o Olodum balançando o Pelô
E que não riu com a risada de Andy Warhol
Que não, que não, e nem disse que não
Eu sou o preto norte-americano forte com um brinco de
ouro na orelha
Eu sou a flor da primeira música,
A mais velha e mas nova espada e seu corte
Eu sou o cheiro dos livros desesperados, sou Gitá gogoya
Seu olho me olha, mas não me pode alcançar
Não tenho escolha, careta, vou descartar
Quem não rezou a novena de Dona Canô
Quem não seguiu o mendigo Joãozinho Beija-Flor
Quem não amou a elegância sutil de Bobô
Quem não é recôncavo e nem pode ser reconvexo.
Sobre os automóveis de Roma
Eu sou a sereia que dança, a destemida Iara
Água e folha da Amazônia
Eu sou a sombra da voz da matriarca da Roma Negra
Você não me pega, você nem chega a me ver
Meu som te cega, careta, quem é você?
Que não sentiu o suingue de Henri Salvador
Que não seguiu o Olodum balançando o Pelô
E que não riu com a risada de Andy Warhol
Que não, que não, e nem disse que não
Eu sou o preto norte-americano forte com um brinco de
ouro na orelha
Eu sou a flor da primeira música,
A mais velha e mas nova espada e seu corte
Eu sou o cheiro dos livros desesperados, sou Gitá gogoya
Seu olho me olha, mas não me pode alcançar
Não tenho escolha, careta, vou descartar
Quem não rezou a novena de Dona Canô
Quem não seguiu o mendigo Joãozinho Beija-Flor
Quem não amou a elegância sutil de Bobô
Quem não é recôncavo e nem pode ser reconvexo.
(Maria Bethênia)
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